A cruz não é enfeite de pescoço. É sentença de morte pro velho eu.
A cruz nunca foi símbolo de vaidade, mas de entrega. Quando Jesus carregou a cruz, Ele não a usou como ornamento, mas como instrumento de morte — morte do pecado, da carne e do ego.
Carregar a cruz é aceitar morrer pra si mesmo todos os dias, pra que Cristo viva em nós. É negar o orgulho, o egoísmo e as vontades humanas pra seguir o caminho da obediência e do amor verdadeiro.
A cruz no pescoço pode até ser bonita, mas a verdadeira cruz é a que se carrega no coração. Ela marca o fim do “velho eu” e o começo de uma nova vida em Cristo, onde não se vive mais pelas próprias forças, mas pela graça e poder de Deus.
0 $type={blogger}: