O falso evangelho ilude, mascara a realidade do pecado e conforta o coração do homem sem transformá-lo de fato. Ele oferece uma aparência de fé, mas não conduz ao arrependimento nem à santidade.

O porco representa aquele que vive no pecado, mas, enganado, acredita que está no caminho de Deus apenas porque ouviu palavras doces e convenientes. A lama continua ali — hábitos, pensamentos e atitudes imundos —, mas ele se sente seguro, como se fosse ovelha do Senhor, apenas porque foi convencido por uma mensagem diluída, sem cruz e sem renúncia.

Jesus nos alertou: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus” (Mateus 7:21). O evangelho verdadeiro confronta, transforma e liberta. Ele nos chama a morrer para o mundo e nascer de novo em Cristo, como novas criaturas.

É preciso discernimento espiritual. O evangelho não é um alívio emocional momentâneo, mas uma jornada de transformação que nos tira da lama e nos conduz ao aprisco do Bom Pastor. Não sejamos porcos iludidos, mas ovelhas que reconhecem a voz do Senhor e O seguem em verdade.