Não tenho medo de perder pessoas, nasci sozinho e irei morrer sozinho, e até onde eu sei só cabe um no caixão.
Não tenho medo de perder pessoas
Desde o início da vida até o seu fim, somos companheiros de nós mesmos. Não importa quantas pessoas entrem ou saiam do nosso caminho, a jornada é essencialmente pessoal.
Ela nos lembra que a dependência emocional dos outros pode ser limitante. Quando aceitamos que estamos sozinhos em nossa caminhada mais profunda, encontramos a liberdade e a força interior para seguir em frente, independentemente das circunstâncias.
A vida nos convida a valorizar as conexões, mas também a entender que nossa verdadeira companhia é o nosso próprio ser. No fim, somos nós que carregamos nossas experiências, lições e a essência do que somos.
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