Posso até ser o Pedro explosivo, mas não sou o Judas que beija e abraça.
Pedro, mesmo sendo impulsivo e explosivo, era verdadeiro — ele errou, mas amava a Cristo de todo o coração. Já Judas, com aparência de calma e gentileza, traiu com um beijo. O contraste mostra que o problema não está em ser intenso, e sim em ser falso.
Deus não rejeita quem erra tentando acertar, mas reprova quem finge amor enquanto planta traição. Pedro negou Jesus, mas chorou arrependido; Judas o beijou e vendeu por moedas. O primeiro caiu e se levantou, o segundo caiu e se perdeu. A diferença está no coração.
Ser “explosivo” é humano, mas ser leal é divino. Deus prefere um filho que Lhe diga a verdade em meio à dor, do que alguém que finge fidelidade com palavras doces e atitudes amargas. Melhor ser o Pedro que cai e volta, do que o Judas que sorri e apunhala.
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