Você se vê preso entre querer continuar acreditando em algo e temer estar apenas desperdiçando tempo e energia. É um dilema que dói porque envolve expectativa, esperança e, muitas vezes, amor.

Insistir pode ser nobre quando há sinais de que vale a pena, mas também pode ser cruel consigo mesmo quando a realidade mostra que não há retorno. Saber a hora de parar é tão importante quanto saber lutar — e isso exige coragem, maturidade e clareza.

No fim, a chave é ouvir sua paz interior. Se continuar te desgasta mais do que te fortalece, talvez o que você precise não seja insistir, mas se libertar. A vida é curta demais para viver em eterna dúvida, e longa o bastante para recomeçar sempre que for preciso.