O amor de Deus não depende de quem somos, mas de quem Ele é. Em Romanos 5:8, está escrito que “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Isso significa que Deus não esperou que fôssemos perfeitos para nos amar — Ele nos amou no nosso pior estado.

“Eu me apaixonei por Deus porque Ele me amou quando eu não conseguia nem me amar” revela uma experiência de cura e redenção. Há momentos em que nos sentimos quebrados, sem valor, sem esperança. Mas é justamente aí que o amor de Deus nos alcança com mais força. Quando todos se afastam, Ele se aproxima. Quando não conseguimos ver nada de bom em nós, Ele vê tudo o que podemos ser n’Ele.

Esse amor nos constrange, transforma e atrai. Não foi a culpa que nos levou a Deus, mas o amor dEle por nós. Ele nos amou antes mesmo de sabermos o que era amor. E quando percebemos isso, nasce uma paixão sincera por Aquele que não desistiu de nós, mesmo quando nós já havíamos desistido.

Um Deus que ama primeiro, que cura com paciência e que vê beleza onde só há cinzas. E é esse amor que nos leva a amá-Lo de volta — não por obrigação, mas por gratidão.