Viver o amor de forma tão intensa e verdadeira, que ele seja capaz de expor, sem palavras, a maldade do outro. Amar quem nos trata mal é um testemunho silencioso, mas poderoso, de quem anda com Deus.

Jesus, na cruz, amou até os que O crucificaram. Ele não revidou, não amaldiçoou, mas orou: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Isso é constranger pelo amor — não para humilhar, mas para despertar consciências.

Quando você ama ao ponto de desarmar quem te fere, você se torna um reflexo do céu na terra. É difícil? Sim. Mas é aí que o Espírito Santo age, pois não é força humana, é graça de Deus.

A verdadeira pregação não está só no púlpito, mas nas atitudes. Amar quem não merece é caminhar nas pegadas de Cristo, é transformar dor em redenção, é viver o evangelho com o coração.

Ame. Mesmo quando não for retribuído. Porque o amor que constrange é o mesmo amor que salva.