Muitos se confundem comigo. Eu amo a paz, mas não tenho medo da guerra. E se eu desistir, não é por covardia, apenas seleciono bem as batalhas pelas quais valem a pena lutar!
Amar a paz não significa ser fraco, e que coragem não é medida pelo número de batalhas enfrentadas, mas pela sabedoria de escolher quais realmente valem a pena.
Desistir, nesse contexto, não é sinal de fraqueza, mas de maturidade e consciência. Às vezes, é preciso abrir mão de uma guerra para preservar a própria alma, o tempo e a paz interior. Quem sabe o que quer, não desperdiça energia com o que não constrói.
Essa é a postura de quem aprendeu que a vida não é sobre vencer sempre, mas sobre permanecer inteiro. É sobre lutar com propósito, recuar com dignidade e avançar com fé.
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