Aquilo que todo mundo pode ter, não me atrai.
Essa frase — "Aquilo que todo mundo pode ter, não me atrai" — revela um coração que busca algo além do comum, além do que o mundo facilmente oferece. Ela não fala de orgulho, mas de discernimento. Na jornada da fé, aprendemos que o que é fácil demais, muitas vezes, não tem valor eterno.
Jesus nos ensinou a escolher o caminho estreito, não o largo. O mundo oferece prazeres rápidos, aprovações baratas e caminhos largos — acessíveis a todos, mas que não levam à vida. O cristão é chamado para desejar aquilo que é raro: caráter, santidade, intimidade com Deus. Isso não se compra, não se imita e não está à venda.
Quem anda com Deus não se atrai por migalhas, porque já provou o pão da vida. Nem todo brilho é ouro, e nem tudo que atrai multidões agrada o céu. Ser atraído apenas pelo que todos têm é sinal de que ainda não se descobriu o valor do que vem do Alto.
Deseje o que vem de Deus, mesmo que seja solitário, mesmo que custe renúncia. Porque a recompensa eterna não é para quem busca o que é comum, mas para quem busca o que é santo. E isso, nem todo mundo tem.
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